Fernando Henrique Fontes de Carvalho Ferreira¹, Julia Zoucas Nunes de Souza¹, Bruna Albuquerque de Souza¹, Tales Dresch Brigide¹, Maria Fernanda de Souza Xavier¹, Letícia de Siebra Mecenas¹, Lilian Soares da Costa¹²
[email protected]
1 – Escola de Medicina Souza Marques - EMSM 2 – Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro – IECAC/RJ
As Doenças Cardiovasculares representam cerca de 30% da mortalidade no Brasil. O profissional cardiologista, muitas vezes inserido em um ambiente de atenção secundária ou terciária, utiliza-se de prescrições e artifícios de alta densidade tecnológica, com foco primordial na prevenção secundária. Entretanto, como descrito em diferentes diretrizes nacionais e internacionais, cuidados de prevenção e modificações do estilo de vida permeiam recomendações para pacientes da atenção primária à terciária. Dada a cronicidade dessas condições e a complexidade de seu controle, a Atenção Primária à Saúde (APS) é a principal instância de atenção a esses pacientes seja para acompanhamento de rotina ou a integralidade do cuidado (ROCHA- BRISCHILIARI et al., 2014). Para o alcance dessa integralidade sistêmica, a atenção primária necessita ser resolutiva ao trabalhar na articulação com os outros níveis de atenção à saúde, de média e alta complexidade. (PONTES et al., 2010).
[email protected]
1 – Escola de Medicina Souza Marques - EMSM 2 – Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro – IECAC/RJ
As Doenças Cardiovasculares representam cerca de 30% da mortalidade no Brasil. O profissional cardiologista, muitas vezes inserido em um ambiente de atenção secundária ou terciária, utiliza-se de prescrições e artifícios de alta densidade tecnológica, com foco primordial na prevenção secundária. Entretanto, como descrito em diferentes diretrizes nacionais e internacionais, cuidados de prevenção e modificações do estilo de vida permeiam recomendações para pacientes da atenção primária à terciária. Dada a cronicidade dessas condições e a complexidade de seu controle, a Atenção Primária à Saúde (APS) é a principal instância de atenção a esses pacientes seja para acompanhamento de rotina ou a integralidade do cuidado (ROCHA- BRISCHILIARI et al., 2014). Para o alcance dessa integralidade sistêmica, a atenção primária necessita ser resolutiva ao trabalhar na articulação com os outros níveis de atenção à saúde, de média e alta complexidade. (PONTES et al., 2010).
- Category
- Cardiology

Be the first to comment